Wednesday, May 4, 2011

Berlin, København og nu! / Berlim, Copenhague e agora!

Não estou bem inspirada para escrever sobre essa semana que, na verdade, valeu por um mês. Foram tantas coisas que vi, pessoas que eu conheci. Uma viagem dentro de uma viagem. Hahaha Toda vez que volto de uma viagem, a minha família dinamarquesa e minhas amigas dizem que eu pareço diferente. Por mais perto que seja e um dia de viagem já é suficiente para nos fazer crescer e nos sentirmos diferentes. É por isso que eu amo viajar, cresço ao máximo, aproveito ao máximo. E imagino se minha família dinamarquesa percebe que eu estou diferente em uma semana em Londres ou Berlim, o que pensarão as pessoas no Brasil quando eu voltar da minha viagem de um ano com as pequenas viagens dentro dela? É óbvio que me sinto diferente, me sinto completamente mudada. Mas para melhor. Eu sei lidar com as coisas agora, eu confio na minha responsabilidade. Eu penso, eu planejei essa viagem inteira quase sozinha. Ninguém ficou sabendo, pedi as autorizações, contetei os hostels, fiz tudo. E saiu perfeito, e BARATO! Consegui encontrar o melhor hostel de Berlim, GENERATOR. Café da manhã, roupa de cama, toalha, sabonete de graça! É quase um hotel, mas têm gente do mundo todo sempre circulando pelo bar e puxando conversa.

Bom, vou começar a contar direito. Sábado eu fui na casa do Vaclav e fomos a uma festa. Foi bem divertido. No dia seguinte, voltei pra casa e visitei a Vilma, a minha amiga brasileira que é casada com um dinamarquês e mora aqui há 10 anos! Assistimos novela e comemos batata frita, foi ótimo. Estava com saudades desse jeito brasileiro, me sinto muito bem quando estou com a Vilma, sei que com ela posso contar sempre. Estou ansiosa pra voltar pro Brasil, e assistir novela enquanto janto com minha família. É estranho, mas sinto saudades das pequenas coisas. Novela? Que coisa brega. Brega nada, é nossa cultura, matei um pouco a saudades do Brasil vendo novela, ouvindo nossa língua, vendo as praias... hahaha Só assisti dois capítulos da novela aqui na Dinamarca, então não conta mesmo, não vou perder meu tempo assistindo novela aqui né? Haha Mas o que eu digo, é que sinto falta dessas pequenas tradições brasileiras que se fazem com a família, sinto, na verdade, falta da família. Porém, sinto isso hoje, escrevendo esse relato. Nesses últimos meses eu tenho morrido de medo de voltar e louca de vontade de ficar na Dinamarca. Não sei explicar, acho que foi bom ter esse amor enlouquecido pela Dina, assim eu aproveitei o máximo sem sentir saudades do Brasil. O problema é que agora a saudades voltou hoje. Tenho que parar de ser boba e ter medo de voltar. Eu não me lembro como as coisas foram no Brasil, vai ser estranho voltar, eu vou morrer de saudades de tudo e de todos aqui. Mas, eu amava minha vida antes, e por mais que eu tenha mudado, eu sou a mesma Carina, apaixonada pela minha família, pelos meus amigos, pela minha cachorrinha, pelo meu Brasil. Tento me acostumar com a idéia de voltar agora, em 8 finais de semana estarei na companhia da minha velha família, e a melhor de todas! Hahah Por mais que eu ame o povo aqui, e tenha amigos que vou levar para a vida toda, nada se compara às pessoas que eu tinha aí. O Vaclav estava falando que todos têm medo de ir pra casa, mas ele não, ele quer voltar, e disse que têm algo errado com quem não quer voltar pra sua verdadeira família. E eu me senti bem, porque pude ver que eu estou feliz por ter começado esse sonho, mas ele nunca vai acabar, mesmo que eu volte para aqueles que eu amo, vou sempre ter contato com o mundo. E me perguntam qual foi a melhor vida no Brasil ou na Dinamarca? Eu amo minha vida aqui, mas nunca me senti tão amada como eu era no Brasil, eu sinto saudades de ser amada. Aquele amor incondicional que você sabe que ninguém está te julgando ou querendo algo em troca, esse amor eu só senti no Brasil, e eu sinto TANTA SAUDADES dele.

Chega de trela, vamos a Berlim. Às 5 da manhã de segunda feira 18 de abril, Anne e eu acordamos, acabamos as malas e fomos dirigidas á estação de trem pelo meu pai. Somente uma semana depois eu voltaria pra casa. No trem, dormimos até chegar em Kolding, uma cidade na dk. Lá, esperamos na estação super ansiosas. Pegamos ônibus e quando acordamos estávamos na Alemanha. Foi uma emoção, estar com minha irmã de intercâmbio na Alemanha! Chegamos em Berlim depois de 9 horas, pegamos o trem e achamos o Hostel. Claro que não foi tão fácil, demoramos uma hora pra isso hahhaha. No hostel, eu mostrei meu passaporte brasileiro mas falava dinamarquês com minha irmã. Então, o cara do hostel perguntou: Afinal, da onde você é? Hahahah Tinha que explicar toda hora que eu sou brasileira, mas um pouquinho dinamarquesa devido ao meu ano na Dinamarca. É que a Anne se acostumou tanto em falar dinamarquês comigo que ela não conseguia mais falar inglês. Fiquei orgulhosa de falar dinamarquês em Berlim e de entender quando as pessoas falavam noruguês ou dinamarquês. Me senti tão escandinava lá. Hahhaa E o mais tri é que encontrei umas brasileiras que ficavam falando: “Que língua louca é essa?” achando que eu não entendia português, e eu respondi: “Oi, é dinamarquês. Louca mesmo, né?!” hahahah

Saimos de noite e caminhamos ao redor de Berlim. Caminhamos tanto e vimos os prédios tão bonitos durante a noite. Fomos naquele memorial aos judeus no centro de Berlim. Blocos de concreto de diversos tamanhos, que começam tão baixos e se tornam gigantes. Quando se vai entrando nesse tipo de labirinto sente-se tão oprimida. Fomos durante a noite, estava tudo tão escuro e silencioso, e lá dentro um som suave se torna alto, e se sente tanto medo e frio. Foi uma idéia maravilhosa esse memorial, sente-se um pouco do que os judeus sentiram naquele pesadelo do holocausto. Bom, em geral, vimos (desculpa se os nomes estiverem errados, alemão é muito diferente de dinamarquês)Alexanderplatz, Parise Platz onde tem aquele Brandenburg Gate, Reichstag, Friedrichstraße, Gendarmenmarkt, Unter den Linden, Catedral Católica na Bebelplatz... Voltamos para o hostel e dormimos.

No dia seguinte, tomamos café e pegamos pão para o almoço hahaha. Fomos para o tour grátis por Berlim. Todos os dias, saindo da Pariser Platz, tem tours gratuitos em inglês e espanhol ao redor de Berlim. O guia nos buscou no hostel, porque eles têm um acordo com os guias. Então, fomos para aquela praça e esperamos o nosso “guia” de verdade ir nos buscar. O nome dele era Mike e ele era o mais inteligente, charmoso e engraçado guia de lá, como sou sortuda hahah Ele era britânico, de Cambridge, então todas as meninas no tour estavam encantadas com ele. Hahaha E o melhor, ele era inteligente pra caramba, e aprendi muito sobre a história de Berlim. Se as aulas de história fossem sempre tours pelas cidades do mundo inteiro com um guia daqueles, nossa, eu ia aprender tanto! Hahaha Vou postar depois uma lista de tudo que esse tour cobre, é umas 4 horas caminhando. Mas, se alguém for pra Berlim, vale muito a pena fazer esse tour no primeiro dia. Depois do tour, visitamos a Universidade onde Einstein, Nietsche, Marx, Engels... estudaram! Também fomos a dois museus, um parque, a catedral católica, e o museu nacional. Jantamos em um restaurante italiano perto da Torre de Televisão em Alexader Platz. Subimos na Torre de Televisão na hora exata do por do sol. Era tão lindo, se pode ver Berlim inteira. Saindo de lá, fomos em um barzinho muito cool e tomamos uma caipirinha. Chegando no hostel, mudamos de roupa e descemos pra tomar uma coca (eu) e uma cerveja(minha irmã). Não queríamos ir pra festa porque no dia seguinte teríamos que acordar cedo. Mas, conhecemos uns irlandeses muito queridos e ficamos conversando no bar até as duas da manhã. Eles eram um grupo de 7 professores, e falavam muitas línguas, e alemão perfeito. Ficamos muito amigos mesmo, e acabamos indo pra festa com eles! Fomos num clube muito legal, e eu fiz sucesso com as minhas habilidades de dança hahaha Todos queriam aprender a dançar samba hahah E foi muito bom ter ido pra lá com os irlandeses, porque a Anne se arranjou um namoradinho (um dos amigos irlandeses) e eu ia ter ficado sozinha se não fossem os outros amigos dele.

Dia seguinte, acordamos cedo e fizemos nosso próprio roteiro. Recheado de arte moderna. Fomos a nova sinagoga; ao Tacheles, um prédio todo cheio de grafite e arte, cada sala tem exposições de um artista e se pode comprar; depois fomos ao museu de arte moderna, muito interessante. Mas, no meio de tudo isso, caminhamos e pegamos metrô pela cidade inteira. Berlim é muito legal porque o metrô é como um trem no meio da rua. O U é um metro e têm também os trens. É meio louco, mas têm muitos jeitos de se chegar aos lugares. E compramos um cartão que é valido por 3 dias de transporte e dá disconto em museus, chamado Welcome Card. Vale a pena comprar, eles não checam nunca, então usamos por quatro dias. Hahah Depois fomos ao museu Topography of Terror, que é grátis, e muito bom. Mas, vai preparado pra ficar de pé e ler muito. Passei por checkpoint Charlie e The Wall Museum, mas não entrei, todos dizem que não vale a pena, nada lá é real. Jantamos em um restaurante perto do hostel, o mesmo que jantamos na primeira noite, comida italiana pra variar. Hahah Chegamos no quarto e dormimos tanto.

Dia seguinte fomos para mesma praça e encontramos o guia para o campo de concentração. Pegamos o trem e chegamos lá uma hora depois. É uma cidadezinha muito simpática. Andando vinte minutos, se chega a um muro com fotos de pessoas que sofreram lá. Aprendi tanto sobre história lá. Foi estranho ver que as pessoas batiam fotos e andavam por lá, nos mesmos lugares que pessoas morreram e sofreram. A vida média das pessoas que entravam lá era de nove meses. Sinto que os alemães sentem muita vergonha de sua história e tentam ao máximo ser uma nação igualitária e multi cultural. Por exemplo, pisei sobre o chão do lugar onde Hitler morreu. O abrigo subterrâneo foi fechado e hoje o lugar é um estacionamento. As pessoas do bairro colocaram a placa indicando o lugar na época da copa do mundo. Mas, pelo governo, ninguém saberia desse lugar e sim dos monumentos em homagem àqueles que morreram injustamente.

Passamos o dia no campo de concentração, o que deu aquele aperto no coração. Os guias agradecem que fomos lá, que mostramos nos preocupar e pensar na história tão trágica e inacreditável do que a natureza humana é capaz. Acho que se eu tivesse estado naquele acampamento, eu ia querer que pessoas o visitassem e ele pudesse ensinar algo a elas. Pelo menos podemos tirar algo de uma coisa tão absurda e horrenda. Bailarinos, estudiosos, professores, escritores... Gênios desperdiçados que morreram de hipotermia, tortura, tiro, câmera de gás... Não sei explicar, fiquei pensando sobre isso muito tempo. Porém, fomos ao Tiergarten, o parque mais famoso que tem aquela estátua de ouro que eu não me lembro o nome. O parque é gigante e caminhamos muito, tinham pessoas de todas as idades tomando banho de sol, brincando com o cachorro, jogando bola... Demos muita sorte, já faz duas semanas que têm dado uns dias lindos de verão, passamos calor na Alemanha. Depois fomos a uma região perto do zoológico cheia de shoppings. De noite, jantamos no nosso restaurante italiano preferido na Alexanderplatz e fomos pro bar do hostel. Fizemos amigos da Espanha e fomos pra festa com eles. Voltamos às 4 da manhã. Os amigos da Espanha não eram tão legais, muito chatinhos, eu achei. Dia seguinte acordamos, pegamos o ônibus e voltamos pra Dinamarca.

Cheguei de volta no meu país, estava muito cansada, mas peguei o trem e fui pra Copenhague. Copenhague é minha cidade, já fui tantas vezes, mas ainda assim sou apaixonada por cope. Minha irmã por uma semana (daquele miniintercambio em janeiro) me buscou e fomos para um concurso de poesia. Era na rua principal de Cope, a Strøget, em uma casa antiga. Tinham pessoas muito diferentes e intelectuais, mas não aqueles que se fazem, aqueles que realmente são estilosos. Amei! Eu quero encontrar algo tão cultural assim no Brasil. O público julgava as poesias com placas de pontuação. Eu não conseguia entender tudo, mas entendi a maioria das coisas, e me senti tão dinamarquesa por rir das piadas que turistas nunca iam entender. Foi ótimo. Depois, fomos para casa e encontrei toda a família, foi muito bom revê-los. Agora estou tão acostumada a mudar de casa, de família e virar amiga das pessoas tão rápido. Aquela coisa de pensar que eu estou sempre incomodando se fui, claro que respeito, mas as pessoas gostam de ter convidados e gostam que nos sintamos em casa. Saí de casa à meia noite e fui encontrar o Francisco e o Vaclav porque eles me ligaram mil vezes dizendo que me amavam e que sentiam saudades, amo aqueles dois bêbados. Mas, a festa não foi muito legal, dançamos bastante mas eu estava cansada.

Dia seguinte, saí com minha irmã de intercâmbio por uma semana, a Emilie. A gente foi no passeio de barco ao redor de Copenhague, é muito bonito e turístico. Depois, fomos ao Tivoli, um parque de diversões que abriga diferentes cenários coloridos e espetáculos culturais. Adorei! Saindo de lá fomos para casa, fizemos janta, jantamos toda a família. Incrível como eu sempre faço programas de família, eu viro família até de gente que eu só conheci por uma semana. Depois, Emilie e eu fomos em um show de reggea na parte mais perigosa de Copenhague. Hahaha A parte mais perigosa de Copenhague é mais segura que a parte mais segura de Caxias. Voltamos pra casa cedo e fizemos noite de filmes.

Então, de manhã, fui com a Kirsten no museu de vidro que foi feito na antiga cisterna de água. O parque onde este museu está localizado é lindo, Frederiksberg Have, mas o museu é assustador. Há lindas esculturas de vidro, mas há também estátuas de pessoas no meio da escuridão e umidade da cisterna, parece que as estátuas vão se mexer a qualquer minuto. Então almoçamos e depois eles me levaram até o museu de arte moderna Arker. Eu acho que conheço metade dos museus da Dinamarca já. Foi legal conhecer, mas o legal mesmo foi a exposição que se entrava em um corredor que simula o céu; há muita neblina branca e não se enxerga nada, vai-se andando como se pode e a sensação é de perda e claustrofobia pois a luz fica amarela, depois vermelha e depois escuro. Foi muito divertido, eu atravessei de mãos dadas com o Francisco e o Vaclav de tanto medo. Depois, sai por cope sozinha enquanto Chico e Vaclav tinham que buscar as malas em casa. Jantei num restaurante no Nyhavn, o lugar mais bonito de cope, à margem do rio com as casinhas coloridas. Como ia ser minha última vez na capital, aproveitei cada segundo, e realizei esse sonho de comer nos restaurantes à beira do porto. E então, fui encontrar Francisco e Vaclav na casa do Dario. A família dele é muito legal. E fomos para Cristiania! Cristiania é a cidade hippie em Copenhague que não paga impostos, a moradia é grátis, basta se viver no estilo de vida hippie. O lugar é muito diferente e único, e é uma atração turística que eu nunca tinha visto. Fomos lá à noite e depois saímos comprar umas cervejinhas. Nos sentamos na beira do porto, com os pés quase tocando a água, vendo a paisagem linda da cidade e conversando. Viajamos de trem e caminhamos pra lá e pra cá, chegamos no centro da cidade e encontramos um bar que não pedia identidade pra entrar. Passamos a noite inteira dançando e às 6 da manhã fomos pra estação. Claro que nesse meio tempo todos se perdiam uns dos outros porque o Vaclav queria comprar bebida na loja e se perdia e tínhamos que ir atrás dele. Hahahha Cheguei em casa seis da manhã e acordei às 9. Tomei café com minha família, ensinei a minha mini irmã Emilie a fazer Orkut (ela vai ser inetrcambista no Brasil) e dei um presente a minha família afinal eles me deram tanta coisa, até ovo de páscoa ganhei.

A viagem de volta foi triste, meu adeus a cope. Cheguei em casa, e minha irmã, Anne estava me esperando com caça ao ovo de páscoa porque uma vez eu comentei que fazíamos isso no Brasil e ela queria que eu aproveitasse minha páscoa. Ela esconde bem o ovo ein?

É, esse foi o resumo das minhas férias. Hahahah Pois é, e agora estou com os relatos da semana passada e dessa semana atrasados. Digamos que estou aproveitando todo o tempo do mundo com minha família, passei um ótimo final de semana em casa e na casa da Vilma, peguei sol, li livros em dinamarquês. Também passo muito tempo com o Vaclav, viajamos para Esbjerg e para uma ilha chamada Fanø só para conhecer e conversar. Essa semana tive dois dias livres porque entendi que eu não tinha aula, mas na verdade tinha um trabalho chamado AT. Agora passei dois dias escrevendo esse trabalho. É bem complicado, é um trabalho de métodos e análises. Mas os professores foram muito legais comigo e me deixaram fazer em inglês. Pois bem, minha vida aqui está corrida, mas arranjo tempo pra família e amigos. Tô vendo como validar meu ano no Brasil e acho que vou conseguir! :D

Eu amo a Dina e descobri, depois de dois dias sem escola, que eu gosto de ir pra escola aqui. Vou sentir saudades da Anne, Jonas e Søren J

É isso aí, gente. Vou-me indo e deixando vocês com muito o que ler. Hahahah

5 comments:

  1. por mais que eu mal te conheça, estou feliz que voce esteja aproveitando ao maximo o seu intercambio.. mas senti falta dos seus posts D: UHAUHDd só nao entendi uma coisa.. voce fez um mini intercambio pra copenhague? é isso?

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  2. Sim, em janeiro, ou seja, 6 meses depois que eu cheguei na Dinamarca, eu tive um intercãmbio de uma semana com uma família de copenhague. Se vc achar, lê os posts de janeiro, lá deve ter Mini intercâmbio. :D
    Daí eu fui visitar essa mesma família de novo. Eles trabalham com o AFS e são muito legais.
    Que bom que vc sentiu falta dos meus posts :D

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  3. Aaah, eu já tinha visto mas não lembrava.. hihi E quando voce souber onde a Emilie vai ficar quando vier pro Brasil, me avisa, que se ela vier aqui pro estado de são paulo eu quero conhece-la *-*

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  4. a Emilie vai ficar em Campos, acho que é no RJ. :/
    Mas quando ela vier aqui pro sul, você pode me visitar aqui no sul e conhecer ela! As minhas amigas dinamarquesas também vão vim, então você pode conhecer uma galera. hhahaa

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  5. aah.. que pena D: mas seriooo? posso ir mesmo? *-* o dificil seria convencer a mamae..

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